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Clínica Plena Fértile - Centro de Reprodução Humana / Web Thomaz | Exames Pré-gestacionais ou de Início de gestação

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Na etapa do planejamento do bebê, o ideal é estar em dia com os exames de rotina anteriormente mencionados e previamente iniciar o acido fólico. No caso da gestação ser uma surpresa, e os exames não terem sido realizados, ou mesmo estarem desatualizados, recomenda-se: 

1- Exame das mamas

Além de detectar nódulos e alterações nas mamas, observa-se aspecto de mamilos, já visando a orientação para amamentação. Importante já dar as orientações sobre cuidados de saúde, estéticos e comportamentais na fase inicial da gravidez, pois as estrias gravídicas inicialmente podem aparecer nas mamas, antes do quarto mês de gestação, sendoque a hidratação imediata, preventiva, deve ser iniciada assim que teste de gravidez reagente ou positivo.

2- Exame pélvico-ginecológico

Trata-se do exame clínico realizado durante a primeira consulta do pré-natal. Por meio da observação visual, da palpação do abdômen, exame especular vaginal e toque. O médico pode avaliar a presença de corrimento, sangramento e infecções e tamanho no colo do útero e alterações que possam desencadear complicações gestacionais. Pode ser coletada a secreção vaginal para esclarecer a necessidade de tratamento de infecções, com ou sem a coleta de material para o Papanicolau. Muito importante o tratamento adequado para se evitar o risco de infecções ascendentes que possam prejudicar o feto, ou desencadear rotura da bolsa de líquido amniótico e trabalho de parto prematuro.

3- Exame Papanicolau

Consiste na coleta através de uma escova delicada da camada de células da superfície do colo uterino e da secreção da vagina que serão analisadas em laboratório. Por meio do exame Papanicolau, é possível diagnosticar algumas infecções sexualmente transmissíveis, como tricomoníase e HPV, lesões pré-cancerosas e câncer de colo de útero. Quando se identificam lesões precursoras, que aparecem antes do câncer, sendo que a taxa de cura nesta fase é de 100%, por isso o Papanicolau também é conhecido como exame preventivo. Ele é indicado para mulheres que já iniciaram a vida sexual ou a partir dos 25 anos. Deve ser realizado em todas as gestantes com exames atrasados, não havendo riscos adicionais por estar gestante, embora não raro possa desencadear sinais de sangramento que gera insegurança na gestante, mesmo não havendo riscos conforme já mencionado. Portanto, deve ser analisado individualmente a realização deste exame e o momento a ser realizado.

4- Hemograma

Conhecido como exame de sangue completo, o hemograma permite avaliar a quantidade, o volume e o funcionamento das diferentes células que compõem o sangue, incluindo as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Ele permite identificar doenças como anemias e pode levantar a suspeitas de infecções e diversos tipos de câncer.

5- Glicemia em jejum

Consiste na dosagem da glicose no sangue depois de 8 horas em jejum para a pesquisa de diabetes ou da pré-diabetes (estágio precoce ou pré-disposição para a doença).

6- Dosagem de hormônios da tireoide 

Esses exames laboratoriais consistem na dosagem do hormônio TSH, envolvidos no funcionamento da tireoide, caso esteja alterado ou limítrofe poderá ser solicitado o T4 livre e Anti-TPO. Permitem identificar condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, e risco gestacional maior caso anti- TPO elevado. Os valores de referência de TSH na gestação são: • 1º trimestre (0.1 a 2.5 mU/L); • 2º trimestre (0.2 a 3 mU/L); • 3º trimestre (0.3 a 3 mU/L).

7- Exame de urina

 Parcial de urina e urocultura com antibiograma - Detecta alterações no funcionamento dos rins e infecções urinárias por meio da análise de cor, densidade e pH da urina e pela dosagem de glicose, proteínas, sangue, leucócitos e outros indicadores nesse fluido. Como nas gestantes existe uma incidência maior de infecção urinária, sendo ela o maior causador de trabalho de parto prematuro, deverá com mais frequência ser solicitado a sua repetição na gestação. Poderá ser complementado com urocultura e antibiograma.

8- Tipagem sanguínea 

Trata-se da identificação do tipo sanguíneo da mulher (A, B, AB ou O) e do fator Rh (positivo ou negativo). Caso a mulher apresente fator Rh negativo necessitará da complementação com o exame para confirmação do tipo sanguíneo do companheiro, pois nesse caso será necessário o exame de Coombs a cada 2 meses durante a gestação e ainda no momento de nascimento do bebê. Este exame sempre deverá dar não reagente ou negativo, para indicar que está tudo bem. Ao nascimento, se o bebê tiver sangue positivo e coombs negativo (não reagente) será necessário uma vacina para evitar problemas na gestação seguinte, chamada eritroblastose fetal.

9- Coombs Indireto 

Pesquisa de anticorpos anti-Rh. Se uma mulher com fator Rh negativo gera um bebê com fator Rh positivo, seu organismo pode desenvolver anticorpos anti-Rh, dando origem a uma incompatibilidade sanguínea chamada eritoblastose fetal. Embora o risco seja baixo para o primeiro filho (pois a mãe ainda não terá produzido anticorpos), há um risco maior na segunda gravidez, caso a Mãe não tenha recebido a vacina na gestação anterior, o que é muito raro, devido ao bom acompanhamento pré-natal da maioria da gestantes.

10- Exame de rubéola 

O exame IgG detecta se a mulher apresenta imunidade à doença, seja por já ter tido rubéola na infância ou por ter tomado a vacina. No caso de ser não reagente o IgG, a mulher deverá ser encaminhada para fazer a vacina e neste caso evitar a gravidez por 1 mês.

11- Exame de toxoplasmose 

Indica a doença caso IgM reagente, e caso IgM não reagente não tem a doença em atividade. No caso do IgG ser reagente, indica que esta mulher tem imunidade a essa doença, isto significa que o organismo desta mulher já teve contato com esta doença e produziu anticorpos, não havendo mais risco de adquirir toxoplasmose. Neste caso, não necessita repetição do exame no decorrer da vida ou gestação. Caso não haja imunidade, isto é, IgG não reagente, deverá ser solicitado novamente o exame no ultimo trimestre.

12- Sorologia para hepatite B e C 

As hepatites B e C podem ocorrer de maneira silenciosa e serem transmitidas ao feto sem a mulher saber. Os exames indicam a presença do vírus e a necessidade de tratamento. Solicita-se também o anti- Hbs, para confirmar que tenha sido vacinada para hepatite B, o que é muito importante. Caso não detecte anticorpos por este exame ou a níveis muito baixos de anti-Hbs, deverá ser encaminhada repetir a vacina de hepatite B, 1 ou 3 doses, na dependência de após a primeira dose os anticorpos se elevarem adequadamente ou não.

13- Exame de HIV 

Em função do risco de transmissão do vírus da AIDS da mãe para o bebê, o exame de HIV indica a necessidade da adoção de medidas que reduzem essa possibilidade, como tratamento com antirretrovirais. Este exame é obrigatório no início e final da gestação.

14- Exame de sífilis 

Habitualmente se pede o VDR, e em caso de dúvidas o exame FTA-Abs. Um resultado positivo para a sífilis permite que a mulher que pretende engravidar e seu parceiro recebam o tratamento e as orientações necessárias para uma gestação mais segura e com menor risco de transmissão da bactéria para o bebê, que pode levar até ao óbito fetal. Também é exame obrigatório no início e final do pré-natal.

15- Exame de citomegalovirose 

CMV - causada pelo citomegalovírus, essa infecção pode ser transmitida ao feto e, em alguns casos, leva ao abortamento, óbito fetal e sequelas como a perda auditiva. O exame detecta casos de citomegalovirose antigos e recentes, por isso ele costuma ser pedido no pré-natal e também no decorrer da gestação para mulheres mais suscetíveis. IgG significa infecção antiga e imunidade caso o IgM seja não reagente. Já nos casos de IgM reagente significa infecção ativa.

16- TGO e TGP (função hepática)

 Consistem em exames laboratoriais para dosar as enzimas TGO e TGP, também conhecidas respectivamente como AST e ALT, de modo a avaliar o funcionamento do fígado. Além de indicar problemas relacionados a esse órgão especificamente, como hepatites, são solicitadas em casos específicos de histórico de pré-eclampsia em gestação anterior ou outras doenças de fígado mencionadas na consulta, não sendo necessários na gestante normal.

17 - Creatinina e ureia (função renal) 

A dosagem dessas substâncias é útil na avaliação do funcionamento dos rins, pois a elevação de creatinina e ureia no sangue é um forte indício de problemas nesses órgãos. A insuficiência renal, por exemplo, é uma doença que se instala de forma silenciosa e pode gerar sintomas apenas em estágios muito avançados. Além disso, seu aumento pode estar associado a outras condições, como hipertensão, histórico de pré-eclampsia, diabetes, cálculo renal e infecção urinária de repetição. Também não é solicitado de rotina de pré-natal de gestantes de baixo risco, sem este histórico.

18 - Outros exames de acordo com o histórico pessoal ou familiar analisados na consulta

19 - Exame de ultrassom detalhados no decorrer do tópico de Ultrassonografia


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