Avalia detalhadamente a anatomia fetal. O ideal é que seja realizado entre 20 e 24 semanas, quando o feto alcança 500g, apresentando alta probabilidade da detecção de malformações congênitas e marcadores genéticos que auxiliam no rastreamento das cromossomopatias, pois se faz a avaliação minuciosa de todos os órgãos e sistemas fetais analisando o crescimento fetal. Associa-se também o estudo da placenta, do volume de líquido amniótico e da medida do colo por via endovaginalnecessário para o rastreamento de risco para trabalho de parto prematuro. Este exame é fundamental para o rastreamento de mal-formações em todas as gestações, sendo parte do acompanhamento “de rotina no pré-natal” uma vez que 80% das mal-formações ocorrem no grupo considerado de baixo risco. É o estudo de escolha para o acompanhamento evolutivo das mal-formações. Em especial nas situações que tem história de passado obstétrico ruim ou mal-formação familiar, Diabetes Mellitus, uso de drogas ou radiação ionizante (Raios-X), infecções, doenças genéticas, do colágeno, trombofilias, entre outras, torna-se mais seguro o acompanhamento simultâneo as consultas de pré-natal.