Avalia a vitalidade fetal. Especialmente importante em casos de diminuição da movimentação fetal, restrição de crescimento fetal e/ou redução do volume de líquido amniótico diagnosticado ao ultra-som, amadurecimento precoce da placenta, hipertensão arterial crônica, doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) ou pré-eclâmpsia, trombofilias. Na vigência de intercorrências que possam colocar em risco a saúde e bem-estar do bebê, a avaliação do ultrassom com doppler permite diagnosticar precocemente sinais de hipóxia fetal (má oxigenação), auxiliando a estabelecer o melhor momento para o parto, contrabalançando riscos de prematuridade e riscos de permanência fetal intra-útero em más condições ou condições de risco.
Interpretação dos vasos analisados:
Artérias uterinas: Avaliação do fluxo materno para a placenta desde o princípio da gestação inicia-se um processo de invasão de células placentárias para o interior das artérias uterinas, com o objetivo de facilitar a passagem de sangue da mãe para a placenta. Esse processo será concluído por volta da 26ª semana. Quando esse processo não se dá por completo existe um risco 6 vezes maior para o desenvolvimento de pré-eclampsia e 3,5 vezes maior para restrição de crescimento fetal. Entre 11 e 14 semanas de gestação pode ser realizado um exame para rastrear pacientes de risco para pré-eclampsia através do exame de doppler.
Artérias umbilicais: Avaliação da função placentária. Analisa as condições de fluxo no cordão umbilical. Quando ocorre obstrução de pequenos vasos placentários existe uma maior resistência à passagem do fluxo de sangue no cordão, percebida ao estudo Doppler.
Artéria cerebral: Reflete a oxigenação fetal. O neurônio (célula do tecido cerebral) é extremamente sensível a alterações de fluxo. Em condições onde exista prejuízo da circulação para o bebê haverá uma dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais para melhorar a oferta de oxigênio.
Interpretação dos vasos analisados:
Artérias uterinas: Avaliação do fluxo materno para a placenta desde o princípio da gestação inicia-se um processo de invasão de células placentárias para o interior das artérias uterinas, com o objetivo de facilitar a passagem de sangue da mãe para a placenta. Esse processo será concluído por volta da 26ª semana. Quando esse processo não se dá por completo existe um risco 6 vezes maior para o desenvolvimento de pré-eclampsia e 3,5 vezes maior para restrição de crescimento fetal. Entre 11 e 14 semanas de gestação pode ser realizado um exame para rastrear pacientes de risco para pré-eclampsia através do exame de doppler.Artérias umbilicais: Avaliação da função placentária. Analisa as condições de fluxo no cordão umbilical. Quando ocorre obstrução de pequenos vasos placentários existe uma maior resistência à passagem do fluxo de sangue no cordão, percebida ao estudo Doppler.
Artéria cerebral: Reflete a oxigenação fetal. O neurônio (célula do tecido cerebral) é extremamente sensível a alterações de fluxo. Em condições onde exista prejuízo da circulação para o bebê haverá uma dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais para melhorar a oferta de oxigênio.